Jornal legalista, circulou entre os anos de 1837 e 1838. Em seu primeiro número, enfatizava aos leitores: “Tomem ânimo, que é mais um defensor da Legalidade que aparece em campo, pregando a ordem e união, defendendo a Lei e o Monarca, e fazendo desapiedado fogo sobre os anarquistas”. Fazia a defesa ferrenha dos legalistas, envolvendo-se em disputas inclusive com publicações do mesmo espectro político, como O Campeão da Legalidade. Refere-se à "farraparia" como “moléstia excessivamente contagiosa, que tem grassado consideravelmente entre nós causando danos irreparáveis não só aos afetados do mal, mas principalmente àqueles que têm a infelicidade de viver com os contagiados”.
REFERÊNCIAS:
SILVA, Jandira M. M. da; CLEMENTE, Ir. Elvo; BARBOSA, Eni. Breve histórico da imprensa sul-rio-grandense. Porto Alegre: CORAG, 1986.
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