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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-13T11:29:24Z
dc.date.available 2024-08-13T11:29:24Z
dc.date.issued 1959-02-24
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5673
dc.description.abstract Reflete sobre aqueles dias em que a disposição para realizar tarefas é praticamente inexistente. Descreve uma sensação de cansaço e desânimo que mistura o corpo e a alma, levando a uma apatia generalizada. Compara essa falta de vontade com a preguiça da infância, quando a distração era fácil e qualquer pretexto era suficiente para evitar as obrigações. No entanto, agora, como adulto, o sentimento é diferente: um cansaço profundo e uma vontade de apenas dormir. Mesmo assim, há uma noção de responsabilidade que o obriga a continuar, mesmo sem ânimo. Tenta buscar inspiração para escrever ao folhear o jornal, mas nada parece motivá-lo. As notícias, embora curiosas e até engraçadas, como a do pombo que rouba um anel valioso ou a disputa diplomática envolvendo o Presidente Eisenhower e a duquesa de Kent, não conseguem despertar seu interesse. Em vez disso, conclui que, em dias assim, é melhor aceitar que a disposição não está a seu favor e que não é possível criar algo significativo. No final, sugere que é melhor descansar, aceitando que todos têm razão em suas opiniões e que nem sempre é necessário produzir algo extraordinário. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Desânimo; Responsabilidade; Apatia; Inspiração; Correio do Povo pt_BR
dc.title Há Dias Assim... (1959-02-24) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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