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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-13T11:42:22Z
dc.date.available 2024-08-13T11:42:22Z
dc.date.issued 1959-02-19
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5674
dc.description.abstract Aborda as reações a seus artigos sobre o militarismo, esclarecendo um mal-entendido sobre sua posição. Enfatiza que não é anti-militarista e nunca foi, valorizando a carreira militar tanto quanto outras profissões. Defendeu candidatos militares, como Eduardo Gomes e Juarez, não por serem militares, mas pela qualidade das suas candidaturas. Acredita que esses candidatos poderiam ter contido a onda de militarismo que agora se observa no Brasil. Destaca que, apesar de seu respeito pelos militares, ele é contra o militarismo, que considera uma "doença moral" que prejudica a sociedade, beneficiando apenas um grupo pequeno de aproveitadores. Diferencia entre ser contra o militarismo e ser anti-militarista, argumentando que o militarismo não é apenas promovido por militares, mas também por civis que abdicam de suas responsabilidades. Faz paralelos com o anti-semitismo e o clericalismo, explicando que é possível criticar certas práticas ou sistemas sem se opor às pessoas envolvidas. Defende que o verdadeiro militar deve ser o primeiro a rejeitar o militarismo, reconhecendo a distorção que ele causa na sociedade. Conclui que o problema do militarismo é uma questão complexa, envolvendo tanto militares quanto civis, e que exige uma reflexão cuidadosa sobre os valores e compromissos de todos os envolvidos na vida pública. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Militarismo; Anti-militarismo; Carreira militar; Doença moral; Sociedade pt_BR
dc.title Uma Explicação (1959-02-19) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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