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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-13T12:59:17Z | |
dc.date.available | 2024-08-13T12:59:17Z | |
dc.date.issued | 1959-01-06 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5684 | |
dc.description.abstract | Comenta a rejeição da emenda Ferrari pelo Senado, destacando a frustração com a decisão e a crítica ao sistema político e econômico do Brasil. A emenda proposta por Ferrari visava acabar com o sistema de aposentadoria privilegiada para funcionários civis e militares, que, segundo o autor, incentiva a inatividade e premia a falta de trabalho. A ideia era corrigir uma distorção onde funcionários e militares com mais de 35 anos de serviço eram aposentados com vencimentos altos, o que o autor considera uma prática absurda e prejudicial ao progresso do país. Expressa desapontamento ao perceber que a emenda foi amplamente rejeitada, com senadores mostrando indignação e criticando-a como inconstitucional e antipatriótica. Ironiza essa indignação, sugerindo que ela reflete uma resistência ao fim de privilégios e uma tendência a proteger interesses próprios em vez de promover reformas necessárias. A rejeição da emenda é vista como um sinal preocupante da situação do país, que está longe de alcançar a moralização política e o saneamento econômico desejados. Também menciona a inclusão de propostas semelhantes no projeto de consolidação da moeda pelo governo, mas questiona se essas medidas serão eficazes. A crítica se estende à falta de ações concretas e à continuidade dos privilégios, enquanto questões como a situação dos estudantes e a corrupção permanecem negligenciadas. Em suma, denuncia a resistência às reformas e o perpetuar de práticas prejudiciais no cenário político brasileiro. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Aposentadoria; Emenda Ferrari; Senado; Política; Inatividade | pt_BR |
dc.title | A Emenda Ferrari (1959-01-06) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |