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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-13T13:47:34Z | |
dc.date.available | 2024-08-13T13:47:34Z | |
dc.date.issued | 1959-01-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5688 | |
dc.description.abstract | Em uma tarde melancólica, recebeu uma visita inesperada do professor Eduardo Faraco, da Faculdade de Medicina de Porto Alegre, que veio para examinar seu coração. A visita do professor trouxe um alívio emocional significativo, sentiu um grande consolo ao ser visitado com tanta dedicação e amizade. Comparou o tratamento recebido ao de figuras de grande prestígio, como o rei da Inglaterra ou o Papa, e desejou que aquelas cenas de cuidado e amizade fossem reproduzidas no céu, mesmo sabendo da sua improbabilidade. No dia seguinte, recebeu uma carta de Erico Veríssimo, acompanhada de um discurso que ele fez como paraninfo para a turma do Colégio Batista de Porto Alegre. Veríssimo abordou a desumanização da civilização moderna e argumentou que a principal deficiência da sociedade contemporânea é a falta de amor, que permite a entrada de males como guerra, injustiça e violência. Destacou que a crise de amor é a raiz de todas as outras crises, incluindo as culturais, e que o amor é essencial para a construção e o crescimento das cidades e sociedades. No terceiro dia, recebeu outra carta, desta vez de Joaquim Pinto Leitão e Theodósio Lorenzon, ambos de Porto Alegre. Eles expressaram amizade, comunhão de ideias e orações. Profundamente tocado por tanto apoio e carinho, agradeceu sinceramente aos amigos e pediu a Deus que recompensasse a bondade que lhe foi oferecida. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Amizade; Gratidão; Reconhecimento; Reflexão; Apoio emocional | pt_BR |
dc.title | Ventos do Sul (1959-01-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |