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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-15T12:26:12Z | |
dc.date.available | 2024-08-15T12:26:12Z | |
dc.date.issued | 1959-03-12 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5707 | |
dc.description.abstract | Analisa a greve dos estudantes devido ao aumento das taxas escolares e critica a situação caótica no setor educacional. Aponta que, na atual conjuntura, os pais não conseguem pagar mais e os colégios não podem reduzir taxas sem comprometer sua qualidade. Observa que, enquanto a greve dos estudantes é compreensível em um nível emocional, ela não resolve o problema subjacente de um sistema educacional fragilizado e mal gerido. Critica a abordagem dos estudantes e a forma como a greve foi tratada pelo governo, que parece desviar a atenção das verdadeiras questões estruturais. Afirma que, em vez de se concentrar em soluções para a crise educacional, os políticos estão distraídos com projetos grandiosos e pouco relevantes para o problema real. Para ele, a verdadeira causa dos altos custos escolares é o governo ineficaz e desajustado, e não as instituições de ensino. Sugere que a solução para o problema educacional passa por uma maior atenção governamental e apoio às instituições privadas, sem interferir diretamente nos currículos. Argumenta que a situação reflete a fraqueza e morbidez da cultura e economia do país, e que o governo deveria concentrar suas energias na melhoria do sistema educacional em vez de investir em projetos extravagantes. Conclui que a verdadeira responsabilidade pela crise educacional reside na má gestão governamental. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Greve dos estudantes; Taxas escolares; Sistema educacional; Governo; Educação; Problemas estruturais. | pt_BR |
dc.title | A Greve dos Estudantes (1959-03-12) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |