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No mês de julho, várias nações celebram datas significativas, como a independência e festas nacionais. Entre as celebrações estão o Dia do Canadá (1º de julho), o Independence Day dos EUA e das Filipinas (4 de julho), a independência da Venezuela (5 de julho), da Argentina (9 de julho), da França (14 de julho), da Espanha (18 de julho), da Colômbia (20 de julho), e datas em outros países como Polônia, Etiópia e Sibéria. Em contraste com essas festividades importantes, a capital da República teve um 3 de julho dedicado à celebração da autonomia do Distrito Federal, uma data problemática e considerada intrusa. A autonomia do Distrito Federal, prevista pela emenda constitucional nº 2 que instituiu a eleição para Prefeito em outubro de 1960, tornou-se obsoleta com a nova lei que fixou a mudança da capital para Brasília e criou o Estado da Guanabara, com início em 21 de abril de 1961. Assim, o 3 de julho acabou celebrando um evento que nunca ocorreu, uma ideia cancelada e sem relevância prática, resultando em um feriado que não tinha fundamento real e acabou por manchar o mês de julho com uma “nódoa ridícula”. Corção critica a inutilidade dessa data e sugere que as autoridades devem remover essa celebração desatualizada. Além disso, faz um apelo aos líderes do Partido Social Democrata para que considerem a importância das celebrações de independência e libertação ao decidirem sobre a candidatura do Marechal Henrique Teixeira Lott. |
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