Resumo:
Critica severamente a Câmara Municipal do Distrito Federal, destacando o estado deplorável de corrupção e ineficiência a que chegou. A crítica se concentra principalmente na figura de Celso Lisboa, cuja reeleição é descrita como um exemplo extremo de cinismo e corrupção. Lisboa é acusado de falsificar a contagem de votos na Câmara, manipulando os resultados para favorecer seus interesses e os de seus aliados. Ressalta a desordem administrativa, mencionando a tentativa de reforma do Regimento da Câmara para acomodar mais aliados políticos e familiares em cargos elevados, aumentando assim o número de funcionários e o custo para o erário público. Compara a Câmara a um "ninho de parasitas" que, com suas práticas, se apropriam de dinheiro público de forma indevida. A crítica se estende à própria estrutura da Câmara, que, segundo o autor, ultrapassa todos os limites de abuso e corrupção. Clama pela extinção da Câmara, argumentando que ela não merece ser considerada uma instituição pública legítima devido ao seu estado de podridão moral e administrativa. Defende que uma Câmara assim deve ser fechada, desratizada e interditada como um ato de economia, prudência e preservação da decência nacional. A mensagem é clara: a Câmara Municipal do Distrito Federal, sob a liderança de Lisboa, deve ser eliminada para restaurar a integridade administrativa.