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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T13:59:16Z | |
dc.date.available | 2024-08-16T13:59:16Z | |
dc.date.issued | 1959-03-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5753 | |
dc.description.abstract | Analisa a crise diplomática entre o Brasil e Portugal provocada pelo asilo concedido ao general Delgado. Critica a postura de alguns brasileiros, como o embaixador Álvaro Lins, que, segundo ele, estão enfrentando o governo português com uma atitude de heroísmo e firmeza, enquanto outros preferem negociar a situação com concessões que consideram traiçoeiras. Argumenta que o governo português, ao solicitar o retorno do general Delgado, está desafiando a dignidade e a integridade do Brasil. Expressa apoio à postura firme de Álvaro Lins, que defende a palavra dada e a resistência contra pressões. Destaca a importância de manter a moral e a ética nas relações internacionais, mesmo diante de situações complicadas. Condena a ideia de que o Brasil deve submeter-se a uma postura que comprometa seus princípios em nome da diplomacia. Além disso, critica a visão de alguns brasileiros que apoiam concessões à Portugal, considerando essa postura como uma falta de caráter e uma traição aos princípios democráticos. Também se opõe à ideia de que o governo totalitário português merece crédito, afirmando que regimes que não respeitam a liberdade e os direitos humanos não devem ser aceitos. Em resumo, é defendida uma postura firme e ética do Brasil, criticando a tendência de alguns de fazer concessões às exigências de um regime opressor e desumano. Clama pela manutenção da integridade moral e pelo respeito aos direitos humanos em todas as negociações internacionais. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | General Delgado; Crise diplomática; Portugal; Relações internacionais; Regime Totalitário | pt_BR |
dc.title | Ainda o Caso do General Delgado (1959-03-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |