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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T14:19:12Z | |
dc.date.available | 2024-08-16T14:19:12Z | |
dc.date.issued | 1959-08-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5757 | |
dc.description.abstract | Discute a ineficácia e os problemas da justiça no Brasil, exemplificando através de um incidente envolvendo o deputado Menezes Cortes e o ex-chefe de polícia, general Kruel. O caso gerou um conflito onde uma empregada testemunhou que o general foi o agressor. No entanto, o procurador-geral do Distrito Federal, Cândido de Oliveira Neto, em seu parecer, minimizou o incidente, argumentando que não deveria ser tratado como um grave desrespeito às instituições porque, segundo ele, no momento do conflito, o deputado e o chefe de polícia não estavam exercendo suas funções. Critica essa postura, sugerindo que o parecer do procurador é uma demonstração clara da falta de caráter na administração da justiça. Argumenta que o parecer não reflete a verdadeira natureza do incidente e desconsidera a gravidade do ocorrido, sugerindo que a empregada, que foi testemunha, deve ser processada por calúnia. Para ele, esse tipo de decisão e comportamento na justiça contribui para o subdesenvolvimento do país, pois revela uma corrupção interna e um desvio ético profundo, prejudicando a confiança e eficácia das instituições. Conclui que, para uma verdadeira reforma e recuperação da justiça, é necessário limpar a corrupção que infiltra o sistema, e que uma melhoria só será possível quando a justiça começar a funcionar de maneira honesta e eficiente, longe das influências negativas dos maus costumes. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Justiça; Corrupção; Subdesenvolvimento; Reforma; Eficiência | pt_BR |
dc.title | Justiça Tísica (1959-08-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |