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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T14:24:11Z | |
dc.date.available | 2024-08-16T14:24:11Z | |
dc.date.issued | 1959-08-06 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5758 | |
dc.description.abstract | Traz uma reflexão sobre dois eventos contrastantes: o incidente entre Nikita Kruschev e Richard Nixon durante a Exposição Americana de Moscou e a competição de Miss Universo. Começa relatando um episódio onde Kruschev, ao responder um comentário de Nixon sobre a possibilidade de uma guerra nuclear, demonstra um comportamento agressivo e pueril, refletindo a tensão e a fragilidade das relações diplomáticas. Critica a ideia de que o equilíbrio mundial é sustentado pelo medo mútuo, sugerindo que o incidente revela a futilidade das interações diplomáticas e a instabilidade subjacente do sistema internacional. Para ele, a resposta de Kruschev a uma provocação aparentemente trivial exemplifica a fragilidade da ordem mundial baseada em interesses e terror recíprocos. Em seguida, aborda o concurso de Miss Universo, mencionando que a vitória de uma japonesa trouxe uma sensação de "redondeza" ao mundo. Expressa um desdém geral pelo fenômeno das competições de beleza, considerando-as um modo de objetificar e banalizar as mulheres. Apesar de sua crítica ao conceito de "miss", revela uma reação positiva à vitória da candidata japonesa, achando que isso destaca uma certa harmonia e equilíbrio global. A crônica mistura ironia e crítica, abordando como eventos aparentemente triviais, como uma competição de beleza e um incidente diplomático, refletem e impactam as dinâmicas maiores da política e da cultura mundial. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Nikita Kruschev; Richard Nixon; Diplomacia; Incidente; Miss Universo; Futilidade; Relações internacionais | pt_BR |
dc.title | Variedades (1959-08-06) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |