Resumo:
Expressa seu ceticismo em relação à política estudantil e às organizações que se apresentam como estudantis. Ccritica esses movimentos por seu impacto no ambiente acadêmico e na política, mencionando que frequentemente provocam mudanças significativas nas decisões dos reitores e até mesmo em declarações de presidentes. Destaca que não sente que teve coragem para suas críticas, pois considera essas ações como desafiadoras apenas para uma minoria astuta. Apesar de suas críticas, relata um acontecimento curioso que desmente a imagem de antagonista que alguns tentaram atribuir a ele. Menciona que, enquanto estava em casa ouvindo Fernando Pessoa, recebeu a notícia de que havia sido eleito paraninfo dos engenheirandos de 1959 da Escola Nacional de Engenharia. Este reconhecimento lhe trouxe alegria e comovente satisfação, já que nunca havia desejado tal posição anteriormente. Usa este episódio para refletir sobre como sua imagem pode ser percebida de maneira equivocada por alguns estudantes e jornais. Conclui expressando gratidão aos estudantes que o reconheceram como alguém digno de ser paraninfo e reitera sua confiança de que, apesar das controvérsias, o importante é ser respeitado e estimado por aqueles que o conhecem pessoalmente. Encerra com um agradecimento aos futuros engenheiros e uma mensagem de otimismo para o desenvolvimento do Brasil.