Resumo:
Expressa sua frustração com a atual situação econômica e a mudança nas expectativas da sociedade em relação a bens básicos como a carne. Observa que, enquanto seus antecessores viviam em um contexto onde a carne era comprada facilmente no açougue, hoje em dia ele vê uma situação onde conseguir carne é motivo de grande celebração, algo que ele acha lamentável. Lamenta o retrocesso na qualidade de vida, onde as conquistas da civilização, como a rotina de poder comprar alimentos sem esforço, estão se desmoronando. Compara esse regresso à caça primitiva, onde a obtenção de alimentos era uma conquista significativa. Critica a COPAP, argumentando que o órgão não é eficaz e que suas declarações sobre os lucros dos açougueiros são falsas. Segundo ele, essas imposturas fazem parte do processo inflacionário em curso, onde todos tentam ajustar-se à inflação, exceto os mercados de bens essenciais, que são afetados de forma desproporcional. Também menciona a insinceridade dos dirigentes da COPAP, sugerindo que eles mesmo se beneficiam do mercado negro e têm uma visão distorcida da realidade econômica. Em resumo, expressa uma profunda melancolia com a perda das conquistas de uma vida civilizada e a crescente dificuldade de acesso a bens básicos.