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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T11:54:33Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T11:54:33Z | |
dc.date.issued | 1959-09-25 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5770 | |
dc.description.abstract | Observa uma fila de rapazes que aguardam para se candidatar a uma vaga na Polícia Militar. Destaca a seriedade e o caráter cívico dos candidatos, que contrastam com as filas comuns em busca de serviços públicos ou empréstimos. A fila é composta por jovens entre vinte e trinta anos, bem vestidos e com uma postura que reflete um sentimento de dignidade e compromisso. Destaca que os candidatos já demonstram um espírito de serviço público antes mesmo de serem admitidos ou de fazerem os testes exigidos para a seleção. Elogia a corporação da Polícia Militar pela sua urbanidade e o bom atendimento que oferece à população, mesmo que o uniforme lembre o estilo nazista, o que ele considera um detalhe menor em comparação ao serviço prestado. Lamenta que o general que reformou a corporação tenha depois se envolvido em campanhas contra açougueiros, desviando-se da sua imagem positiva. Expressa otimismo quanto ao ideal cívico que pode motivar os candidatos, desejando que a seleção seja justa e que os novos policiais sejam tão dignos quanto os veteranos. Conclui com a esperança de que a Polícia Militar continue a ser um exemplo de ordem e justiça, e que os novos recrutas tragam um ideal de serviço público verdadeiro. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Polícia Militar; Candidatos; Seriedade; Ordem; Urbanidade; Ideal cívico | pt_BR |
dc.title | Cosme e Damião (1959-09-25) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |