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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T11:59:36Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T11:59:36Z | |
dc.date.issued | 1959-09-12 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5771 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre os dois decênios desde que retomou sua fé católica e se dedicou intensamente ao trabalho intelectual e à vida pública. Ele recorda com clareza o início de sua nova jornada, ressaltando como o tempo pode parecer tanto recente quanto distante, dependendo da perspectiva pessoal. Apesar de sentir que os eventos de vinte anos atrás são de uma era quase lendária, também reconhece que o tempo avançou rapidamente e mudou sua posição na vida e na sociedade. Menciona a sensação de estar em um período de transição, comparando seu próprio progresso com a trajetória dos três mosqueteiros, destacando que sua jornada começou de forma tardia. Descreve um sentimento de atraso tanto em sua carreira quanto em seu compromisso com a Igreja e a escrita, comparando-o aos trens da Central que descem a serra, aludindo ao inevitável destino de todos. Também recorda o início da Segunda Guerra Mundial, com a invasão da Polônia pelos soldados de Hitler, e expressa um forte sentimento de repulsa pela violência e pelo fascismo. Lamenta a falta de ênfase na memória histórica desses eventos, sugerindo que a sociedade moderna deveria dedicar mais atenção a tais aniversários para manter viva a memória coletiva e evitar que os horrores do passado sejam esquecidos. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Fé; Reflexão; Memória histórica; Transição; Tempo | pt_BR |
dc.title | Vinte Anos (1959-09-12) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |