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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T12:05:38Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T12:05:38Z | |
dc.date.issued | 1959-09-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5772 | |
dc.description.abstract | No momento em que se prepara para celebrar o Dia da Pátria com grande desfile militar, expressa um sentimento de frustração e ironia. Descreve com desdém a ostentação das forças armadas e a participação de cadetes estrangeiros nos festejos, contrastando com a realidade de um povo que enfrenta escassez de carne e vive uma situação de escassez econômica. Critica a postura do general Ururaí e da COFAP, que, em vez de resolver os problemas reais, se concentram em questões menores como a fiscalização de preços de cabelo e barba. O general Ururaí é ridicularizado por focar em "ganância" dos açougueiros e pelos altos preços dos serviços de cabeleireiro, enquanto o povo sofre com a falta de alimentos básicos. Expressa uma nostalgia por um ideal em que a celebração cívica fosse acompanhada de verdadeiras melhorias nas condições de vida do povo, em vez de serem apenas adornos de uma festa pomposa. Lamenta que, enquanto o país se prepara para o desfile, a realidade cotidiana continua marcada pela miséria e pela hipocrisia dos líderes. O tom é de desilusão, evidenciando a distância entre a grandiosidade dos eventos oficiais e as necessidades reais da população. Conclui com uma reflexão melancólica sobre a esperança para um futuro melhor, questionando a eficácia das promessas feitas por seus líderes. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Dia da Pátria; Forças armadas; General Ururaí; COFAP; Ganância; Hipocrisia | pt_BR |
dc.title | Que Beleza Seria se Tivéssemos... (1959-09-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |