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Coisas Belas e Coisas Feias (1959-11-07)

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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-19T12:36:47Z
dc.date.available 2024-08-19T12:36:47Z
dc.date.issued 1959-11-07
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5776
dc.description.abstract Reflete sobre a discrepância entre a beleza da inteligência e a feiura da esperteza. Começa descrevendo a admiração que sentiu durante uma aula do professor Rubens Maciel sobre insuficiências cardíacas no Hospital dos Servidores do Estado. Elogia a profundidade e a perfeição do conhecimento científico apresentado, comparando a experiência a um concerto de Mozart e destacando a beleza da busca pela verdade científica. Em contraste, expressa descontentamento ao assistir uma entrevista do general Juraci Magalhães, candidato à presidência, que criticou seu entrevistador, Arnaldo Nogueira, de maneira feroz e contraditória. Remonta ao passado político de Magalhães, revelando a hipocrisia do general, que havia utilizado a carta-testamento de Getúlio Vargas como bandeira em sua campanha eleitoral de 1954, apesar de hoje se posicionar como um ardente udenista. Critica a mudança de postura de Magalhães e o oportunismo político, sugerindo que o general é uma figura que representa a esperteza e a falsidade, contrastando fortemente com a beleza do conhecimento científico que ele havia apreciado anteriormente. A crítica final é dirigida ao oportunismo e à falta de integridade no cenário político, apontando a diferença entre a verdadeira profundidade intelectual e a superficialidade das manobras políticas. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Inteligência; Esperteza; Política; Juraci Magalhães; Udenismo pt_BR
dc.title Coisas Belas e Coisas Feias (1959-11-07) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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