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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-19T14:12:17Z
dc.date.available 2024-08-19T14:12:17Z
dc.date.issued 1959-12-04
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5788
dc.description.abstract Reflete sobre a renúncia de Jânio Quadros, que provoca uma série de paradoxos e meditações sobre o impacto dessa decisão para o país. A renúncia de Quadros é vista como um exemplo de grandeza e nobreza, contrastando com a falta de espírito público e a vaidade dos governantes atuais. Argumenta que o país está carente de líderes que verdadeiramente colocam o bem comum acima dos interesses pessoais, e que a renúncia de Quadros pode ser mais benéfica do que seu governo, oferecendo um exemplo de desprendimento e integridade. Critica a situação política em que os líderes atuais estão mais preocupados com seus próprios prestígios do que com o bem-estar público. Segundo ele, a principal qualidade que falta nos governantes é o verdadeiro espírito de renúncia, o que compromete a eficácia e a moralidade do governo. Destaca que, apesar das falhas de Quadros, sua renúncia pode representar um raio de esperança em um cenário político saturado de mediocridade e desilusão. A reflexão sugere que a renúncia de Quadros poderia inspirar uma nova forma de liderança, mais focada no serviço público genuíno e na independência verdadeira. Assim, o exemplo de Quadros, mesmo em sua saída, poderia ser mais valioso para o país do que o próprio governo que ele oferecia. A esperança é que surjam líderes com qualidades semelhantes, dispostos a colocar o país acima de seus próprios interesses. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Jânio Quadros; Renúncia; Política; Governantes; Integridade pública pt_BR
dc.title Renúncia (1959-12-04) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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