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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T14:20:21Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T14:20:21Z | |
dc.date.issued | 1959-12-15 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5789 | |
dc.description.abstract | Explora a dificuldade de alguns indivíduos em aceitar e valorizar a nobreza e a grandeza, preferindo desqualificar esses fenômenos para ajustá-los à sua própria mediocridade. Argumenta que há uma classe de pessoas que, incapazes de suportar o impacto da grandeza, buscam explicações que a reduzam a algo banal e próprio de seus interesses. Essa classe prefere uma visão do mundo em que a mediocridade é a norma e a excelência é vista com ceticismo. Descreve como esses indivíduos, muitas vezes envolvidos em áreas como filosofia, história, sociologia, ou política, explicam os eventos e comportamentos humanos de maneira que nega qualquer virtude verdadeira ou aspiracional. Eles preferem atribuir tudo a fatores econômicos ou materiais, ignorando a dimensão espiritual e a verdadeira grandeza que poderia inspirar o bem comum. Critica a atitude desses medíocres que, em vez de reconhecer e aspirar a algo maior, preferem a explicação de que a grandeza é uma ilusão ou uma anomalia. Isso se reflete na vida política e administrativa, onde a corrupção e a apropriação indevida de recursos são justificadas pela falta de crença na possibilidade de retidão e desprendimento. Sugere que essa incredulidade é uma forma de prostituição da sabedoria e critica o desdém por aqueles que ainda acreditam em valores superiores. Encerra com uma observação sobre a importância de aplicar essas reflexões de acordo com a relevância que cada um encontrar. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Nobreza; Mediocridade; Ceticismo; Virtudes; Corrupção | pt_BR |
dc.title | A Náusea do Bem (1959-12-15) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |