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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-22T11:12:07Z
dc.date.available 2024-08-22T11:12:07Z
dc.date.issued 1959-07-05
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5795
dc.description.abstract Discute o problema do subdesenvolvimento em países como o Brasil, argumentando que as soluções puramente materiais e econômicas, propostas por economistas de formação cartesiana e materialista, são insuficientes para resolver a questão. Afirma que o subdesenvolvimento é um círculo vicioso, onde aspectos como a baixa renda nacional e a alta taxa de analfabetismo se retroalimentam. Sugere que o verdadeiro ponto de partida para o desenvolvimento de uma nação deve ser a valorização do ser humano, com ênfase em educação e saúde. Segundo Corção, a desvalorização da vida humana e da dignidade é a verdadeira raiz do subdesenvolvimento, e qualquer plano de recuperação deve começar pela elevação do nível humano da população. Critica a ideia de que o Estado sozinho pode resolver o problema, defendendo que o desenvolvimento deve ser impulsionado por grupos sociais minoritários que promovam a conscientização cívica e a maturidade da população. Argumenta que o progresso de uma sociedade é alcançado por meio da educação e da elevação moral e espiritual dos indivíduos, e que o verdadeiro desenvolvimento deve ser orgânico e humanista, não apenas econômico. Assim, conclui que o subdesenvolvimento só será superado quando houver um movimento de conscientização e ativação cívica entre a população. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Subdesenvolvimento; Educação; Estado; Desvalorização; Grupos sociais pt_BR
dc.title Conclusões (1959-07-05) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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