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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-22T11:29:59Z | |
dc.date.available | 2024-08-22T11:29:59Z | |
dc.date.issued | 1960-01-22 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5798 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre uma mudança de perspectiva do então Presidente Juscelino Kubitschek, que, após uma gripe, parece ter adquirido uma nova compreensão sobre as responsabilidades da presidência. Antes da doença, Juscelino parecia acreditar que o cargo de Presidente da República era algo prazeroso, repleto de glórias e honrarias. Governou o país por quatro anos sob essa convicção, ignorando a dura realidade brasileira e as dificuldades que surgiram durante seu mandato. Usando de ironia ao destacar a "inocência" do presidente em sua visão inicial, enfatiza como o poder e seus benefícios, como palácios, carros oficiais e a subserviência alheia, eram vistos como grandes recompensas. Contudo, após a gripe, Juscelino aparentemente reconhece que as tarefas presidenciais são tão árduas que não compensam as glórias associadas ao cargo, sugerindo um amadurecimento tardio de sua parte. Corção, no entanto, expressa ceticismo sobre a durabilidade dessa nova sabedoria, sugerindo que o presidente logo retornaria à sua antiga maneira de pensar, assim que se recuperasse completamente da doença. É uma crítica mordaz à visão simplista e prazerosa que muitos políticos podem ter sobre o poder, ignorando as verdadeiras responsabilidades e dificuldades que o cargo impõe. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Juscelino Kubitschek; Realidade brasileira; Crítica política; Poder; Maturidade tardia | pt_BR |
dc.title | Sabedoria Pós-Gripal (1960-01-22) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |