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Critica a gestão do dinheiro público e a corrupção associada ao governo de Juscelino Kubitschek. Menciona que, em um artigo anterior, destacou como a Legião Brasileira de Assistência (LBA) fez depósitos a prazo fixo nos bancos pertencentes aos cunhados do presidente, o que, segundo ele, representa uma forma disfarçada de apropriação indevida de recursos públicos. A inflação acelerada, nesse contexto, faz com que o depósito se desvalorize, resultando em um efetivo "roubo" de cerca de 40% do valor original. Destaca a gravidade da situação, afirmando que a prática compromete o dinheiro do povo, essencial para a assistência social. Denuncia que, além da perda direta, o Banco Financial, onde os depósitos foram feitos, acabou quebrando e não devolveu os valores integralmente, agravando ainda mais o prejuízo para o público. A crítica é direcionada à "nova classe" privilegiada, que, com seus gastos exorbitantes e desrespeito pelos recursos públicos, está envolvida em atividades de ostentação e desperdício. Através de um tom indignado, denuncia a gestão corrupta e a falta de ética no uso do dinheiro público, questionando a moralidade e a responsabilidade dos líderes e das instituições envolvidas. Reflete um profundo descontentamento com a corrupção e a má administração no governo. |
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