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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-22T11:49:14Z | |
dc.date.available | 2024-08-22T11:49:14Z | |
dc.date.issued | 1960-02-02 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5802 | |
dc.description.abstract | Critica a disparidade entre o custo real e o preço de venda dos automóveis importados no Brasil, destacando a enorme diferença gerada pelos subsídios governamentais. Menciona que, embora um carro Volkswagen custe cerca de 1.200 dólares na Europa, o preço final no Brasil é exorbitantemente mais alto, cerca de 600.000 cruzeiros. Argumenta que, apesar do dólar subsidiado, o preço elevado reflete uma prática de corrupção e aproveitamento por parte de interesses financeiros. Expressa sua oposição ao investimento estrangeiro não pelo fato em si, mas pelos abusos e manipulações associados. Critica a ascensão de uma "nova classe" rica que se beneficiou de tais práticas, revelando uma opulência desmedida e escandalosa. Menciona que esta nova classe, emergente durante o governo de Juscelino Kubitschek, gasta enormes somas de dinheiro, como exemplificado pelo presente de um carro de luxo dado ao Presidente. Ressalta a hipocrisia dos políticos que pregam sacrifício ao povo enquanto desfrutam de uma vida de luxo e riqueza, contrastando com a realidade de uma população empobrecida. Destaca o contraste entre o discurso oficial e a realidade das extravagâncias da nova elite, sugerindo que a "nova classe" é um produto da corrupção e má gestão, e ironiza a tentativa de explicar tais disparidades. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Dólar subsidiado; Indústrias automobilísticas; Corrupção; Nova classe; Juscelino Kubitschek; Má gestão | pt_BR |
dc.title | A Nova Classe (1960-02-02) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |