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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-22T11:53:39Z | |
dc.date.available | 2024-08-22T11:53:39Z | |
dc.date.issued | 1960-02-05 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5803 | |
dc.description.abstract | Explora suas diversas inquietações e medos, enfatizando a natureza abrangente e multifacetada desses sentimentos. Revela um medo generalizado que vai além da União Soviética, abrangendo desde aspectos políticos e administrativos no Brasil, como o Presidente da República, a burocracia, até entidades educacionais e figuras de autoridade. Menciona seu pavor por situações como ministérios, polícia, instituições acadêmicas, e até mesmo por aspectos triviais da vida cotidiana, como uma mancha na parede de sua casa. Expressa um temor específico em relação ao ambiente político e social, incluindo o ressentimento e a influência da ideologia comunista. Destaca seu medo da burocracia e da incompetência administrativa, assim como de líderes que demonstram euforia ou autoridade excessiva. Também reflete sobre o medo como uma condição universal que permeia até mesmo os que estão no poder, comparando o medo generalizado com o estado de constante terror na Hungria sob o regime comunista. No final, faz uma distinção entre medo e coragem, argumentando que, apesar de seus temores, ele continua a escrever e expor suas opiniões com coragem, mostrando que o medo não o paralisou, mas o inspirou a agir. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Medos; União Soviética; Brasília; Burocracia; Autoridade política; Instituições acadêmicas; Ressentimento | pt_BR |
dc.title | Tenho Medo (1960-02-05) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |