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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-23T11:41:16Z | |
dc.date.available | 2024-08-23T11:41:16Z | |
dc.date.issued | 1960 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5819 | |
dc.description.abstract | Critica a proposta de lei que estende o direito à aposentadoria para todos os trabalhadores subordinados ao regime previdenciário aos 55 anos ou após 30 anos de serviço. Observa que a introdução da lei coincide com um ano eleitoral, o que ele vê como um reflexo da decadência e do cansaço do país. Compara o Brasil à Quarta República Francesa, afirmando que o país está envelhecendo prematuramente, com uma república desgastada e políticos que buscam aposentadoria precoce. Destaca a ironia de que, enquanto se prega o desenvolvimento econômico, há um movimento para a aposentadoria generalizada. Critica a incongruência entre o discurso de trabalho e a prática de incentivar a inatividade. Exemplifica com o exército, onde a reforma é vista como uma promoção, e questiona como o país arcará com os custos de uma ampla reforma. Também menciona gratidão a uma fábrica de giz que produziu um produto de qualidade e a uma mulher que retornou um anel encontrado, ilustrando valores de honestidade e integridade. Conclui com um apelo à virtude e ao trabalho duro, sugerindo que, se os governantes seguissem o exemplo de honestidade e dedicação das pessoas comuns, o país poderia se salvar da deterioração. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Lei de Aposentadoria; Congresso Nacional; Desenvolvimento econômico; Inatividade; Exército; Virtude | pt_BR |
dc.title | Lei de Aposentadoria (1960) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |