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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-23T12:02:19Z
dc.date.available 2024-08-23T12:02:19Z
dc.date.issued 1960
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5823
dc.description.abstract Reflete sobre a natureza do tempo e a percepção humana de sua passagem. Inicialmente, é levado a considerar o tempo não do ponto de vista metafísico, mas em termos quantitativos e físicos. Observa que, ao contrário da percepção comum de que a vida é breve, em uma perspectiva cósmica, a duração da vida humana é relativamente longa. Usando o exemplo de um ser humano vivendo até os oitenta anos e comparando com a história do universo, destaca que, em termos de tempo universal, nossa existência é pequena, mas ainda assim significativa. Explora a ciência por trás da medição da idade de objetos e do próprio universo, mencionando a técnica de datação por Carbono 14 e os períodos de desintegração dos elementos radioativos. Compara a curta duração de eventos cósmicos com a longa evolução da vida humana e do universo, sugerindo que o tempo pode parecer tanto desproporcionalmente longo quanto curto dependendo da perspectiva. Reflete sobre a experiência subjetiva do tempo, onde a vida parece longa e monótona em comparação com os eventos cósmicos que ocorreram em períodos muito mais curtos. Conclui que a vida humana é longa demais para muitos e sugere que, enquanto vivemos nossas rotinas, deveríamos tentar emular a juventude e a criatividade do universo. Finaliza com uma observação pessoal sobre como ele encara o tempo e deseja boas festas aos leitores, refletindo sobre a relação entre a percepção do tempo e a idade. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Tempo; Vida humana; Filosofia; Universo; Percepção do tempo; Evolução; Comparação pt_BR
dc.title O Tempo (1960) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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