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Critica a situação administrativa e política do Brasil, exemplificada pelo recente mandado de segurança impetrado pelo governo do Rio Grande do Sul contra o federal. Descreve a alegada injustiça praticada pelas instituições federais, como a SUMOC e a CACEX, que supostamente prejudicam o estado sulino ao dificultar a importação de equipamentos essenciais para seu desenvolvimento. A acusação é de que esses problemas beneficiam interesses políticos locais, como a caixinha do PTB. Expressa confusão e frustração com a complexidade e a ineficiência do sistema burocrático, que, ao invés de simplificar a administração, a sobrecarrega com uma infinidade de siglas e processos. Aponta que o país enfrenta dificuldades financeiras severas, com uma pobreza agravada pela superabundância de café e a falta de dólares, destacando a incompetência governamental como uma causa significativa dos problemas. Critica a estrutura administrativa, argumentando que a burocracia não é apenas complicada, mas também desnecessariamente complexa e corrupta, refletindo um sistema que prioriza a manutenção de poder e cargos políticos em vez da eficiência administrativa. Sugere que a estrutura administrativa atual é mais um reflexo de uma classe dirigente que se beneficia da confusão criada, e lamenta a falta de alternativas eficazes para combater e reverter essa situação. Em resumo, lamenta a falta de soluções e a dificuldade em produzir mudanças significativas, sugerindo que a verdadeira reforma não ocorrerá enquanto a atual classe dirigente permanecer no poder. |
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