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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-23T13:57:41Z
dc.date.available 2024-08-23T13:57:41Z
dc.date.issued 1960
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5842
dc.description.abstract Reflete sobre o estado tumultuado e desordenado do mundo. Inicia observando a instabilidade global, com guerras e conflitos em lugares como Indonésia, Líbano, Cuba e Bolívia, e repressão política em Portugal. Destaca que, embora tumultos e descontentamento sempre tenham existido, o que é novo agora é um ressentimento profundo contra as estruturas de poder estabelecidas e uma busca por novos caminhos. Usa o exemplo da França para ilustrar essa crise global. Descreve a situação como um período de "crise de menopausa" para a França, uma nação que enfrenta um descontentamento não apenas com sua situação interna, mas também com seu papel histórico e cultural. Menciona a figura de Charles De Gaulle, que aparece como um líder proposto para restaurar a ordem e dar uma nova direção à França. Expressa dúvidas sobre a eficácia de De Gaulle e a adequação de seu pedido por um regime especial. Ao mesmo tempo, observa que, apesar das dificuldades e do descontentamento universal, há uma possibilidade de renovação e esperança. Argumenta que o mundo não é uma máquina rígida e desumana, mas sim um organismo vivo e dinâmico, onde o desgaste e os sinais de crise podem, paradoxalmente, indicar o início de uma recuperação. Sugere que a contínua luta e aspiração humanas, evidentes em diferentes partes do mundo, podem eventualmente levar a um renovado otimismo e mudança. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Desgaste; Conflitos globais; França; De Gaulle; Descontentamento; Crise pt_BR
dc.title À Máquina do Mundo (1960) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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