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Argumenta que o futuro do país depende crucialmente das eleições em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Critica a visão de que o progresso do Brasil é garantido apenas por suas riquezas naturais e crescimento demográfico, enfatizando que o real desafio reside na qualidade dos líderes e valores humanos que moldam a nação. Expressa preocupação com o impacto das escolhas eleitorais sobre as gerações futuras e critica a candidatura de Adhemar de Barros, associando-a à corrupção e falta de moralidade. Alerta para o risco de que uma liderança inadequada possa acelerar a degradação política e moral do país, comparando a situação do Brasil à da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Lamenta a falta de uma crise visível no Brasil que evidencie a necessidade de uma mudança urgente e critica a euforia nacionalista que ignora a importância da política para o desenvolvimento do país. Adverte que uma administração corrupta e incompetente pode levar a um colapso semelhante ao que ocorreu em países com governanças desastrosas. Conclui com um apelo para que os eleitores paulistas e gaúchos ajam com consciência e responsabilidade, temendo que a derrota política possa levar a um sofrimento coletivo necessário para a mudança. |
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