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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-23T14:08:12Z
dc.date.available 2024-08-23T14:08:12Z
dc.date.issued 1960
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5845
dc.description.abstract Reflete sobre a passagem do tempo e os eventos que marcaram o final de um ano e o início de outro. Inicia observando a relativa importância da mudança de ano, observando que, para quem já viveu muitas voltas ao redor do sol, o conceito de tempo pode se tornar relativo e nebuloso. Destaca a beleza e grandeza do percurso humano, a separação da terra e a natureza efêmera do tempo. Critica a representação simbólica do ano velho como um ancião e o novo como uma criança, achando que essa metáfora não captura a verdadeira essência do tempo. Para ele, os anos não envelhecem nem morrem; são, de fato, sempre novos e plenos. Expressa ceticismo sobre a promessa de Juscelino Kubitschek de mudar a capital do Brasil e discute o descontentamento que gerou suas críticas ao general Craveiro Lopes e à política portuguesa, criticando o excessivo culto à figura pública. Também menciona críticas recebidas de diversas partes, como a Tribuna Italiana, e refuta tentativas de reabilitação de figuras fascistas. Apesar das críticas e polêmicas que enfrentou, valoriza as palavras de apoio e encorajamento que recebeu. Conclui com um agradecimento sincero aos amigos e leitores, desejando boas festas e expressando sua gratidão por seu apoio e compreensão. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Ano Novo; Tempo; Juscelino Kubitschek; Críticas políticas; Fascismo; Simbolismo pt_BR
dc.title Ano Novo (1960) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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