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Expressa um entusiasmo visceral pela fuga de Fulgencio Batista, o ditador cubano, destacando a diferença entre essa alegria genuína e a de figuras da Operação Pan Americana (OPA). Critica a alegria acadêmica e institucional, defendendo que a verdadeira felicidade deve ser sentida pela humanidade comum, como a alegria que se sente por conquistas pessoais ou vitórias contra injustiças. Argumenta que Batista, como outros tiranos, representa um insulto à dignidade humana e critica a mediocridade política na América Latina, associada ao caudilhismo e ao coronelismo, que considera mais prejudicial do que os danos físicos causados por bombardeios. Sugere que os membros da OPA, se não compartilham da mesma alegria pela queda de Batista e não reconhecem a importância desse evento, deveriam reconsiderar seu papel ou mudar o nome da organização. Para ele, a queda de Batista é um "feito" significativo e operatório, superior às viagens e discursos de figuras políticas, por representar um avanço verdadeiro na luta contra a tirania. Conclui que a operação de Fidel Castro para remover Batista deve ser aplaudida e valorizada mais do que as ações dos líderes políticos tradicionais. |
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