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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-23T14:11:55Z
dc.date.available 2024-08-23T14:11:55Z
dc.date.issued 1960
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5846
dc.description.abstract Expressa um entusiasmo visceral pela fuga de Fulgencio Batista, o ditador cubano, destacando a diferença entre essa alegria genuína e a de figuras da Operação Pan Americana (OPA). Critica a alegria acadêmica e institucional, defendendo que a verdadeira felicidade deve ser sentida pela humanidade comum, como a alegria que se sente por conquistas pessoais ou vitórias contra injustiças. Argumenta que Batista, como outros tiranos, representa um insulto à dignidade humana e critica a mediocridade política na América Latina, associada ao caudilhismo e ao coronelismo, que considera mais prejudicial do que os danos físicos causados por bombardeios. Sugere que os membros da OPA, se não compartilham da mesma alegria pela queda de Batista e não reconhecem a importância desse evento, deveriam reconsiderar seu papel ou mudar o nome da organização. Para ele, a queda de Batista é um "feito" significativo e operatório, superior às viagens e discursos de figuras políticas, por representar um avanço verdadeiro na luta contra a tirania. Conclui que a operação de Fidel Castro para remover Batista deve ser aplaudida e valorizada mais do que as ações dos líderes políticos tradicionais. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Operação Pan Americana; Fulgencio Batista; Ditadores; Tirania; América Latina; Fidel Castro pt_BR
dc.title If (1960) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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