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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-09-09T14:16:07Z | |
dc.date.available | 2024-09-09T14:16:07Z | |
dc.date.issued | 1958-12-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5882 | |
dc.description.abstract | Critica a instabilidade política e econômica do Brasil, argumentando que o país está sem governo efetivo. Observa que há uma crescente insatisfação popular, motivada pelo aumento dos preços e pela falta de explicações claras e justificáveis para os sacrifícios impostos à população. Sugere que, se o Brasil estivesse em uma situação de emergência, como a Inglaterra em 1941, a população entenderia a necessidade de apertar os cintos. No entanto, a sensação de desgoverno e a ausência de esperança em dias melhores geram desespero. Menciona a crise no Ministério da Aeronáutica como um exemplo de como pequenas questões são amplificadas, e critica a imprensa por dar destaque excessivo a certos eventos. Acredita que o governo, representado por figuras como o general Lott e o presidente Juscelino Kubitschek, está desorientado e se concentra em questões superficiais, como símbolos e discursos, enquanto negligencia problemas concretos. Também expressa ceticismo em relação ao plano de Estabilização Monetária de Juscelino, que, na prática, resultaria no aumento de impostos. Termina com uma comparação entre a realidade percebida pelo povo e a aparente satisfação dos governantes, destacando o crescente descontentamento social e a deterioração das condições de vida, enquanto os líderes continuam confiantes em suas políticas. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Instabilidade política; Crise econômica; Insatisfação popular; Miséria; General Lott; Juscelino Kubitschek | pt_BR |
dc.title | A Situação (1958-12-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |