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Discute as tensões geopolíticas envolvendo a China comunista e sua relação com os Estados Unidos e o mundo ocidental. Expressa ceticismo quanto à eficácia das negociações entre esses dois blocos, afirmando que a verdadeira barreira não é a linguística, mas a divergência profunda entre os conceitos espirituais e culturais que sustentam suas respectivas ideologias. Ironiza a ideia de "libertar" a ilha de Quemoy, mencionando a dificuldade dos americanos em entender o que os chineses realmente querem dizer com isso. Também enfatiza as características peculiares da China, como sua superpopulação e a campanha governamental de controle de natalidade. Para ele, a guerra, para os chineses, poderia ter um duplo propósito: eliminar o inimigo e controlar o excesso populacional, o que compara à expressão "matar dois coelhos com uma cajadada só". Além disso, reflete sobre o medo mútuo entre China e Rússia, sugerindo que a desconfiança entre os dois grandes aliados comunistas não traz segurança para o restante do mundo. Por fim, utiliza a metáfora do “perigo alaranjado” para ilustrar a mistura das ideologias vermelha (comunista) e amarela (oriental), alertando para o perigo crescente dessa aliança para o mundo ocidental, especialmente devido à tensão geopolítica que pode explodir a qualquer momento. |
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