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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-09-11T12:03:13Z
dc.date.available 2024-09-11T12:03:13Z
dc.date.issued 1958-09-02
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5899
dc.description.abstract Critica a falta de compromisso dos estudantes de Direito com os princípios fundamentais da justiça e da legalidade, contrastando com o entusiasmo excessivo em torno da Petrobrás. Lembra que, em 11 de agosto de 1827, D. Pedro I estabeleceu o Curso Jurídico no Brasil, marcando uma data importante para o fortalecimento da ordem jurídica e do sistema democrático no país. No entanto, lamenta que, apesar do discurso de lealdade à lei e à justiça, eventos recentes demonstram uma realidade preocupante. Menciona o ataque ao 5.º Distrito Policial por forças militares, ocorrido em julho do ano anterior, que foi presenciado por muitos, inclusive advogados e juízes. Apesar da gravidade do incidente, o caso foi encerrado "por absoluta falta de provas", evidenciando um desrespeito flagrante pela justiça e pela lei. Expressa sua frustração ao notar que os estudantes se concentram em defender a Petrobrás como se fosse a principal preocupação, negligenciando a defesa da ordem jurídica e dos princípios democráticos. Critica a priorização dos interesses técnicos e econômicos sobre os valores jurídicos e a justiça, sugerindo que a verdadeira preocupação deveria ser a preservação e o respeito à ordem legal e aos direitos fundamentais. Apela aos estudantes de Direito para que mantenham a fé inquebrantável na lei e não permitam que a engenheira ou interesses econômicos eclipsam os princípios democráticos essenciais. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Estudantes de Direito; Justiça; Petrobrás; Defesa da Lei; Falta de compromisso; Valores jurídicos pt_BR
dc.title Coisas Intocáveis (1958-09-02) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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