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Explora um conceito inovador e inquietante na propaganda, baseado na psicologia profunda: a propaganda invisível. Começa descrevendo como a propaganda tradicional sempre foi associada à visibilidade e ao impacto sensorial. No entanto, introduz a ideia de que a propaganda pode ser tão eficaz quanto invisível, não sendo percebida conscientemente pelos indivíduos, mas ainda assim influenciando seu comportamento. Apresenta um experimento psicológico para ilustrar esse conceito. Nele, uma imagem neutra é projetada e, por um breve instante, é sobreposta por uma palavra que a sugere um sentimento. Embora a palavra não seja visível para o consciente, os participantes, quando questionados, tendem a perceber a imagem de acordo com a sugestão invisível recebida. Esse fenômeno revela a capacidade da propaganda invisível de penetrar no inconsciente e moldar opiniões de forma mais profunda e eficaz do que a propaganda explícita. Reflete sobre as implicações éticas desse novo método de propaganda, que, embora ainda não totalmente desenvolvido, tem o potencial de manipular opiniões e comportamentos de maneira insidiosa. Também menciona que essa técnica só é eficaz dentro das margens de disponibilidade e influência dos indivíduos. Sugere que a defesa contra tais táticas envolve a educação e a formação da personalidade, para minimizar a suscetibilidade a essas técnicas de propaganda invisível. Além disso, observa que, enquanto a propaganda invisível representa um avanço técnico, ela também expõe uma forma de controle psicológico que é tanto fascinante quanto alarmante. Conclui com uma nota irônica, observando que a propaganda invisível, ao potencialmente transformar tudo em uma farsa invisível, poderia eventualmente se voltar contra seus próprios criadores. |
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