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Reflete sobre a política brasileira e a influência do futebol na sociedade. Inicia comentando a entrevista do deputado Mário Guimarães, que advoga por uma candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes, mas critica a ideia, alegando que isso exporia o Brigadeiro a uma possível derrota desnecessária, apenas para satisfazer a vaidade política. Guimarães considera o Brigadeiro uma "reserva moral" que deve ser preservada para momentos de crise. Corção, como carioca, acha peculiar a forma como Guimarães vê o Brigadeiro como uma solução de última hora e critica a postura do político de utilizar a crise para promover uma "reserva moral". Também critica o papel das reservas morais no contexto político e a incapacidade de líderes políticos de encontrar soluções adequadas. Enquanto isso, o país celebra a vitória da equipe brasileira de futebol sobre a União Soviética, destacando como o futebol une a nação, quebra barreiras partidárias e apazigua as tensões eleitorais. Menciona que até mesmo figuras políticas divergentes, como D. Helder Câmara e Luiz Carlos Prestes, se unem em torno da vitória esportiva, mostrando como o futebol nivela as consciências. Também aborda a morte de figuras políticas e sua capacidade de nivelar todos, independentemente de status. Reflete sobre como a morte é um grande igualador e critica a falta de temor de Deus, sugerindo que a verdadeira sabedoria e justiça deveriam estar presentes na liderança. Conclui destacando a necessidade de reflexão sobre a vida e a moralidade, enfatizando a importância de uma liderança que combine competência com valores éticos. |
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