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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-09-11T14:27:40Z | |
dc.date.available | 2024-09-11T14:27:40Z | |
dc.date.issued | 1958-11-18 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5921 | |
dc.description.abstract | Transcreve uma carta de um sargento do exército, que expressa sua indignação com o sistema de promoções e a falta de justiça no tratamento dos militares. O sargento critica a prática do governo de conceder promoções honorárias e prestigiosas a generais, transformando-os em "generalíssimos de quimono", enquanto nega promoções e benefícios a sargentos inválidos e necessitados, como tuberculosos, cegos e leprosos. Ele vê essa desigualdade como um desrespeito aos direitos dos mais humildes e uma falha moral dos ministros, que favorecem os poderosos em vez de amparar os menos favorecidos, contrariando princípios de solidariedade e justiça cristã. O sargento pede a Corção que escreva sobre o assunto para despertar a consciência dos ministros e promover um tratamento mais justo e humano. Ao final, agradece a carta e reflete sobre suas próprias limitações em causar grandes mudanças, expressando sua gratidão pela confiança do sargento e sua intenção de continuar contribuindo com pequenos gestos e palavras. Também menciona ter recebido um livro de Rubem Braga, que ele considera uma leitura agradável e adequada para aliviar momentos difíceis. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Sargento; Indignação; Promoções; Injustiça; Ministros; Desigualdade; Reflexão | pt_BR |
dc.title | Carta de Um Sargento (1958-11-18) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |