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Critica a atuação da COPAP (Comissão de Preços de Produtos e Serviços) e o governo em geral. Expressa sua indignação com a política de tabelamento de preços, especialmente de flores como o agapanto roxo e rosas, adotada pela COPAP. Ironiza a tentativa do governo de mostrar sensibilidade ao controlar preços de itens de menor importância, enquanto ignora despesas muito mais significativas, como a construção de palácios e o desperdício com gastos luxuosos e ineficientes. Observa que, enquanto os preços das flores são tabelados para aliviar o custo para os cidadãos, os gastos exorbitantes com palácios e outros itens de luxo permanecem sem controle. Critica a falta de ação em relação a despesas públicas e a ausência de medidas que realmente visem a economia e a redução dos impostos. Destaca que, ao focar em questões menores como o tabelamento de flores, o governo desvia a atenção dos problemas reais e contínuos que afetam a economia. Também reflete sobre a sua frustração com a superficialidade das reformas e políticas do governo, que parecem mais uma fachada para manter a aparência de ação enquanto pouco é feito para abordar as questões subjacentes de má gestão e desperdício. Sugere que o verdadeiro problema é a falta de transparência e eficácia nas políticas públicas, e critica a aceitação cega e a aprovação de tais medidas por parte de uma parte do público. |
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