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Critica severamente a atuação da COFAP e a gestão pública em relação a um incidente envolvendo o Colégio Sacré-Coeur de Marie. O colégio, após construir um abrigo para as alunas, solicitou um aumento nas contribuições escolares para cobrir os custos adicionais. Embora as alunas já estivessem contribuindo voluntariamente para esse fim, a COFAP rejeitou o pedido de aumento, considerando-o um crime contra a economia popular, e acusou o colégio de enriquecimento indevido. Expressa indignação com a decisão da COFAP, descrevendo-a como um exemplo de burrice e falta de compreensão das necessidades reais. Critica a abordagem da COPAP, afirmando que a entidade é incapaz de lidar com a realidade econômica e social, enquanto gasta recursos de forma extravagante em Brasília e outras despesas públicas desnecessárias. Para ele, o verdadeiro crime contra a economia popular não é o aumento de contribuições escolares para a educação, mas sim os gastos excessivos e a má gestão dos recursos públicos. Destaca a ironia de a COFAP, que se preocupa com uma quantia relativamente pequena para a educação, enquanto ignora os verdadeiros abusos financeiros no governo. Sugere que o problema está na falta de entendimento e empatia das autoridades para com as instituições de ensino e os reais desafios enfrentados por elas. Em vez de fiscalizar e controlar aspectos menores, acredita que a COFAP deveria focar em problemas mais significativos relacionados aos gastos públicos e à corrupção. |
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