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Reações Populares Legítimas (1959-12-10)

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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-09-12T12:03:16Z
dc.date.available 2024-09-12T12:03:16Z
dc.date.issued 1959-12-10
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5934
dc.description.abstract Expressa sua posição sobre a situação política e social do Brasil. Começa afirmando que, pela primeira vez em quatro anos, concorda com parte do governo, especificamente com a declaração de ilegalidade de uma greve motivada por questões políticas e demagógicas. Critica a greve que surge como resposta ao aumento geral dos preços, argumentando que, em vez de punir o governo responsável pela carestia, a greve prejudica os cidadãos comuns. Distingue entre greves legítimas, que são uma forma justa de protesto contra injustiças de uma empresa, e greves que visam desestabilizar o governo e subverter a ordem pública. Considera que uma greve de tal natureza prepara o terreno para regimes totalitários, onde o direito de greve seria suprimido. Apesar de sua oposição às greves políticas, ele apoia manifestações populares que evidenciem e combatam os abusos do governo. Além disso, expressa sua desaprovação em relação a jovens que supostamente fugiram do país, afirmando que tais ações não contribuem para a solução dos problemas. Conclui mencionando ameaças recebidas da Legião Brasileira de Assistência, notificando as autoridades sobre a situação, mas sem pedir medidas especiais. Portanto, demonstra um equilíbrio entre apoiar reações populares que denunciem abusos e rejeitar movimentos que, ao invés de resolver, agravam a crise e prejudicam a população. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Greve; Governo; Preços; Subversão; Totalitarismo; Ações de jovens pt_BR
dc.title Reações Populares Legítimas (1959-12-10) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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