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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T12:14:47Z | |
dc.date.available | 2024-09-12T12:14:47Z | |
dc.date.issued | 1959 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5936 | |
dc.description.abstract | Explora a filosofia aristotélica das categorias, que são classificações fundamentais do ser. Aristóteles, em sua obra "Organon", apresentou dez categorias que ajudam a compreender o mundo: substância, quantidade, qualidade, relação, entre outras. A distinção entre "substância" e "acidente" é crucial. Substância refere-se ao ser em si, com a capacidade própria de existir, como um cavalo; enquanto acidentes são atributos ou condições que só existem em relação à substância, como a cor ou o movimento do cavalo. Discute a dificuldade de separar substância de acidentes na prática filosófica. Enquanto Aristóteles viu substância como a base da realidade, os acidentes são os aspectos que percebemos e conhecemos. A filosofia moderna, no entanto, tem debatido essa distinção. Algumas correntes filosóficas priorizam a substância, enquanto outras enfatizam os acidentes, criando debates contínuos sobre a natureza do ser e da existência. Critica a abordagem simplista de algumas filosofias modernas que tratam a distinção como uma questão meramente conceitual, sugerindo que muitos pensadores contemporâneos falham em enfrentar a complexidade da realidade. Observa que o atual ambiente filosófico, marcado por uma abordagem empírica e científica, muitas vezes ignora a profundidade metafísica dos conceitos aristotélicos. Conclui que a filosofia deve buscar uma abordagem mais humilde e generosa, que reconheça a riqueza e a complexidade do ser, em vez de reduzir a realidade a categorias simplificadas. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Aristóteles; Filosofia; Conceito universal; Distinção; Realidade; Filosofia moderna; Complexidade | pt_BR |
dc.title | As Categorias (1959) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |