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Explora a singularidade da China e sua trajetória histórica e geográfica, destacando como sua vastidão e forma circular influenciam sua posição no cenário mundial. Compara a China a outras regiões e sugere que a forma dos territórios pode influenciar a história e o desenvolvimento dos povos. Observa que, enquanto a civilização ocidental se desenvolveu no contexto de terras marítimas e irregulares, a China, com sua configuração maciça e uniforme, experimentou um atraso em relação aos avanços ocidentais. A narrativa destaca a figura do Pe. Vicente Lebbe, missionário que trabalhou intensamente na China, promovendo a evangelização e a fundação de instituições religiosas e sociais. Lebbe, apesar das dificuldades impostas pelos superiores e pelas circunstâncias políticas, teve um impacto significativo em suas atividades missionárias. Ele se dedicou a adaptar-se à realidade local e a estabelecer uma infraestrutura que apoiasse a educação e a catequese. No entanto, a influência do comunismo e a complexidade da história chinesa levantam dúvidas sobre a durabilidade de suas conquistas. Conclui com uma reflexão sobre o legado de Lebbe e a possibilidade de que, apesar dos desafios, o trabalho missionário possa ainda frutificar no futuro da China. Sugere que, embora o impacto imediato de Lebbe possa parecer limitado, o tempo pode revelar um papel significativo para as sementes plantadas na formação de uma nova civilização cristã na China. |
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