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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-09-27T11:16:02Z
dc.date.available 2024-09-27T11:16:02Z
dc.date.issued 1943-11-04
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6000
dc.description.abstract Critica a tendência humana de atribuir características próprias à Divindade, um fenômeno chamado antropomorfismo. Embora compreensível, essa prática reflete a limitação da mente humana, que molda a concepção divina conforme suas próprias capacidades e limitações. Destaca que a revelação divina se adapta à capacidade de compreensão de cada pessoa, variando desde formas rudimentares até concepções mais elevadas. No entanto, denuncia a deturpação dessa ideia quando os homens reduzem a Divindade a um instrumento de seus interesses, paixões e até crimes. Exemplifica essa crítica com o caso específico da Argentina, onde Nossa Senhora das Mercês foi nomeada generala do Exército Argentino, com a insígnia colocada em sua imagem na Catedral de Buenos Aires. Vê esse ato como uma blasfêmia, pois rebaixa a santidade ao terreno dos interesses políticos. A Virgem, que deveria ser uma intercessora sublime, é retratada como subordinada ao governo, transformada em um símbolo de apoio às autoridades, o que ilustra a distorção religiosa que o texto critica. pt_BR
dc.subject Divindade; Limitações humanas; Nossa Senhora das Mercês; Exército Argentino; Governo pt_BR
dc.title Microscópio (1943-11-04) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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