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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-09-27T11:24:38Z | |
dc.date.available | 2024-09-27T11:24:38Z | |
dc.date.issued | 1943-11-07 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6002 | |
dc.description.abstract | Critica as declarações do Secretário da Educação sobre a vigilância na nacionalização do ensino e a suposta ameaça de "germanismo" e "italianismo" no Brasil. Concorda que o fascismo possa ressurgir com novos rótulos, mas discorda da ideia de que o italianismo seja uma ameaça real. Argumenta que o termo "italianismo" é um neologismo inadequado, pois tradicionalmente refere-se apenas ao uso desnecessário de expressões italianas na língua portuguesa. Minimiza as manifestações nacionalistas de origem italiana, considerando-as simples pruridos influenciados pela distância e pela nostalgia, muito menos graves do que o extremismo de certos elementos locais que adotaram o totalitarismo ariano. Quanto ao germanismo, reconhece sua relevância como um fenômeno que merece atenção, mas sugere que o verdadeiro remédio é criar um ambiente material, moral, social e político que integre melhor os imigrantes. Menciona que os imigrantes alemães que mais se destacaram no Brasil foram os primeiros a chegar, fugindo de perseguições políticas e religiosas, e se integraram plenamente à sociedade brasileira. | pt_BR |
dc.subject | Secretário da Educação; Fascismo; Neologismo; Nacionalização do ensino; Integração | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1943-11-07) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |