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Critica as declarações do Secretário da Educação sobre a vigilância na nacionalização do ensino e a suposta ameaça de "germanismo" e "italianismo" no Brasil. Concorda que o fascismo possa ressurgir com novos rótulos, mas discorda da ideia de que o italianismo seja uma ameaça real. Argumenta que o termo "italianismo" é um neologismo inadequado, pois tradicionalmente refere-se apenas ao uso desnecessário de expressões italianas na língua portuguesa. Minimiza as manifestações nacionalistas de origem italiana, considerando-as simples pruridos influenciados pela distância e pela nostalgia, muito menos graves do que o extremismo de certos elementos locais que adotaram o totalitarismo ariano. Quanto ao germanismo, reconhece sua relevância como um fenômeno que merece atenção, mas sugere que o verdadeiro remédio é criar um ambiente material, moral, social e político que integre melhor os imigrantes. Menciona que os imigrantes alemães que mais se destacaram no Brasil foram os primeiros a chegar, fugindo de perseguições políticas e religiosas, e se integraram plenamente à sociedade brasileira. |
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