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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-09-27T11:41:44Z | |
dc.date.available | 2024-09-27T11:41:44Z | |
dc.date.issued | 1943-11-17 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6006 | |
dc.description.abstract | Analisa a situação política da Itália após a queda do fascismo. Observa que as forças populares estão unidas contra o opressor, com partidos políticos ressurgindo e demonstrando maturidade ao adiar a definição do regime político para um momento posterior à vitória. No entanto, figuras como Forza e Benedetto Croce se recusam a apoiar um governo liderado pelo rei Vitor Manuel ou pelo príncipe herdeiro, o que gera divisões na opinião pública. Embora sua posição possa parecer mesquinha à primeira vista, defende que ela é justificada. Argumenta que o rei falhou em proteger as instituições ao entregar o país ao fascismo, participando indiretamente de seus crimes durante duas décadas. Assim, a reabilitação do rei é questionável, especialmente porque a moralidade deve estar presente tanto na política quanto na vida privada. Enfatiza que todos devem arcar com as consequências de seus atos, pois, sem essa responsabilização, as distinções entre bem e mal se desvaneceriam, comprometendo os princípios éticos fundamentais da sociedade. | pt_BR |
dc.subject | Fascismo; Itália; Partidos políticos; Questão moral; Consequências; Instituições | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1943-11-17) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |