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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-09-27T11:52:37Z | |
dc.date.available | 2024-09-27T11:52:37Z | |
dc.date.issued | 1943-11-21 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6008 | |
dc.description.abstract | Discute a importância de se planejar a paz enquanto se luta na guerra. Essa ideia é defendida por intelectuais e políticos, reforçando que uma vitória militar deve ser acompanhada por um plano de paz genuíno. Cita uma carta de um tenente-aviador norte-americano, que expressa preocupações sobre a falta de um plano de paz para os países conquistados, mesmo com a expectativa de vitória próxima. O tenente destaca a necessidade de que o governo informe a população sobre políticas de cooperação e amizade que se pretendem estabelecer após o conflito, enfatizando que os soldados, longe de serem meros executores de ordens, são homens conscientes que desejam entender o significado de seu sacrifício. A mensagem central é clara: para que a guerra não seja em vão, é crucial que haja uma preparação ativa para a paz, assegurando que o futuro pós-guerra seja construído sobre bases sólidas de justiça e entendimento mútuo. Assim, a reflexão sobre a paz se torna tão vital quanto a luta pela vitória. | pt_BR |
dc.subject | Planejamento; Política; Crises sociais; Justiça; Pós-guerra | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1943-11-21) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |