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Discute a importância de se planejar a paz enquanto se luta na guerra. Essa ideia é defendida por intelectuais e políticos, reforçando que uma vitória militar deve ser acompanhada por um plano de paz genuíno. Cita uma carta de um tenente-aviador norte-americano, que expressa preocupações sobre a falta de um plano de paz para os países conquistados, mesmo com a expectativa de vitória próxima. O tenente destaca a necessidade de que o governo informe a população sobre políticas de cooperação e amizade que se pretendem estabelecer após o conflito, enfatizando que os soldados, longe de serem meros executores de ordens, são homens conscientes que desejam entender o significado de seu sacrifício. A mensagem central é clara: para que a guerra não seja em vão, é crucial que haja uma preparação ativa para a paz, assegurando que o futuro pós-guerra seja construído sobre bases sólidas de justiça e entendimento mútuo. Assim, a reflexão sobre a paz se torna tão vital quanto a luta pela vitória. |
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