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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-09-27T13:31:11Z | |
dc.date.available | 2024-09-27T13:31:11Z | |
dc.date.issued | 1944-01-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6027 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a complexidade das relações internacionais, especialmente em contextos de governos revolucionários, como o da Bolívia, e totalitários, como o da Argentina. Observa que a competição entre governos aliados e totalitários em busca do reconhecimento da nova administração na Bolívia não trouxe resultados significativos para as democracias. O governo argentino, embora não atue efetivamente a favor da Alemanha, demonstra que sua incapacidade de ação reflete uma realidade maior: a falta de solidariedade genuína entre regimes ditatoriais e democráticos. Destaca que as nações americanas agora condicionam o reconhecimento de governos revolucionários a consultas prévias sobre suas orientações em política internacional. Considera essa prudência necessária, mas alerta que um governo autoritário pode fazer declarações de apoio aos aliados enquanto mantém intenções traiçoeiras, pois não compartilha dos mesmos valores democráticos. Assim, a análise ressalta a importância de se discernir entre a retórica política e os interesses reais de cada regime na arena internacional. | pt_BR |
dc.subject | Governos revolucionários; Reconhecimento; Condicionamento; Consultas prévias; Prudência; Democracias | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1944-01-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |