Resumo:
Aborda questões sobre liberdade econômica e democracia, respondendo a perguntas de um leitor sobre a relação entre especulação e regimes democráticos. Argumenta que todas as liberdades são relativas e que a liberdade de um indivíduo termina onde começam os direitos dos outros. Isso se aplica também à liberdade econômica, que pode e deve ser restringida em prol do interesse coletivo, garantindo uma vida digna para todos. Destaca que as democracias, como os Estados Unidos, possuem leis rigorosas contra monopólios, mostrando que a crítica e a vigilância são essenciais para combater a especulação. Contrasta isso com os regimes autoritários, onde a especulação em larga escala prospera. Refuta a ideia de que os regimes democráticos sacrificam o interesse coletivo em favor de interesses particulares, destacando que, no fascismo, a coletividade é apenas uma fachada para o domínio de poucos indivíduos. Por fim, sugere que suas opiniões sobre economia podem estar mais presentes em seus textos do que o leitor percebeu, reforçando que a análise econômica deve ser feita por especialistas.